Não se assustem: claro que o Flash vai andar por aí mais uns anos. Até que os milhões de videos do YouTube e tantos outros sites o possam substituir. Mas não ignorem o sinal: quer programem jogos online, jornais ou sites, doravante não vale a pena investir na programação para Flash.
Primeiro veio a Apple e deixou de lado o Flash no iPhone, iPod e sobretudo no iPad, onde -- dizem alguns -- daria um jeitão.
Depois veio o seu CEO, Steve Jobs, explicar que a exclusão não é uma birra, que a Apple até deu a mão e foi accionista importante da Adobe (proprietária do Flash) mas que o Flash é inadequado ao mobile e que o futuro é do HTML5 - a designação da próxima versão da linguagem que faz funcionar a World Wide Web.
Mais tarde veio a Microsoft corroborar a tese da Apple, encomendando mais um prego para o caixão do Flash.
Mas só me convenci realmente que começou a agonia do Flash quando ontem recebi um mail de um site-mercado de componentes de Flash anunciando preços de liquidação total.
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