Dentro de dias voltarei a escrever profissionalmente sobre futebol. Durante a campanha do Mundial 2010 terei uma coluna diária no Correio da Manhã intitulada Mundial em rede. Trata-se de um regresso ao futebol, ainda que temporário.
Comecei a minha carreira de jornalista no dia 1 de Outubro de 1981 na Gazeta dos Desportos. Estive no desporto, sobretudo no futebol mas não só (cobri muito vela e ciclismo), por mais de uma década.
Desde o início da década de 90 que não escrevo profissionalmente sobre futebol. Tenho-o feito, mas num âmbito pessoal, aqui no C!.
Para os leitores do Correio da Manhã levarei diariamente uma selecção dos melhores exemplos que se poderão encontrar nas redes acerca do próprio Mundial, dos países envolvidos e dos intervenientes.
Estou expectante. Penso que vai correr bem. Até porque tenho deste Mundial alguma distância: nem a selecção de Carlos Queiroz me provoca particular excitação (em qualquer sentido, positivo ou negativo), nem a competição em si se afigura excitante. Vivemos uma época em que o número de homens a jogar futebol com brilho é reduzido (não estou a falar de malabaristas da finta) e por outro lado há uma primazia do futebol industrial (os clubes).
1 comentários:
Sr.
Futebol indutrial, aqui no Brasil a fábrica está a todo vapor. Temos jogadores manufaturados, produzidos pela imprensa, saindo da linha de montagem todos os dias.
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